Bitter melon extrato 500mg 60cápsulas

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Melão de São Caetano extrato: Potente auxílio para redução da glicemia e diminuição de sintomas da Síndrome metabólica.
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DETALHES DO PRODUTO

DESCRIÇÃO:

Bitter Melon (Momordica charantia L.; 15% charantina) : Também  conhecida como melão de São Caetano, melão amargo ou Bitter Melon, a Momordica charantia L. é uma espécie vegetal pertencente à família Cucurbitaceae, frequentemente encontrada em países de clima tropical, incluindo o Brasil.

Os extratos das folhas, frutos e sementes desta planta apresentam diversos constituintes bioativos, tal como saponinas, flavonoides e glicosídeos triterpenos (por exemplo, a charantina). O principal marcador é a charantina e sua presença confere propriedades farmacológicas da Momordica charantia L., sendo responsáveis por seus efeitos hipoglicemiantes, hipolipemiantes antimicrobianos e anticarcinogênicos. 


INDICAÇÃO:

Efeito Hipoglicemiante, promove aumento da secreção de insulina;

Efeito Hipolipemiante, auxiliando a redução dos níveis de Triglicerídeos e aumento de HDL;

Diminui os fatores de risco associado à Síndrome metabólica;

Propriedade antioxidante e anti-inflamatória, podendo auxiliar em quadros de osteoartrite.


COMPOSIÇÃO:

Bitter melon extrato  500mg

Excipiente  qsp       1 cápsula


MODO DE USO:

Tomar 1 cápsula duas vezes ao dia.


PRECAUÇÕES:

Não é recomendada a suplementação de Bitter Melon por gestantes ou lactantes. Apesar de raros, sintomas gastrointestinais (como dor abdominal ou diarreia) podem se manifestar após a administração de doses mais elevadas de Bitter Melon. Ainda, recomenda-se que a associação de Bitter Melon com outros compostos com propriedade hipoglicemiante seja realizada com cautela, a fim de evitar complicações relacionadas à hipoglicemia.


ATENÇÃO:

O uso do Bitter melon não dispensa o acompanhamento médico para averiguar se é possível incluir junto ao tratamento convencional.


VALIDADE:

6 meses


VENDA SOB  PRESCRIÇÃO DE PROFISSIONAL HABILITADO, PODENDO SER NOSSA FARMACÊUTICA,     RESOLUÇÃO     586/2013   -   CONSELHO DE FARMÁCIA



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