DESCRIÇÃO:
Holy basil ( Ocimum sanctum extrato): Também chamado de manjericão santo, Tulsi ou Ocimum sanctum – é um arbusto pertencente à família botânica Lamiaceae. Considerado pela Medicina Ayurveda como o “elixir da vida”, Holy basil é utilizado para a promoção da saúde em geral e da longevidade, tanto em rituais espirituais que buscam o equilíbrio do corpo, mente e espírito, quanto no consumo diário para a prevenção e tratamento de diferentes condições clínicas – incluindo diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares, bem como para a melhora da cognição, do estresse e dos sintomas da ansiedade.
Farmacologicamente o manjericão compreende propriedade adaptogênica, que promove sensação de bem estar, disposição e de regulação da homeostase. Além disso, também apresenta ações antioxidativa, neutralizante dos radicais livres, antihistamínica, anti-inflamatória, antimicrobiana, hipoglicemiante, anti-hipertensiva, hipolipemiante, imunomoduladora, febrífugo, antiulcerogênica, hepatoprotetor, antirreumática e radio-protetor. O principal ativo encontrado no manjericão-santo é o eugenol, um óleo essencial volátil de composto fenólico com propriedades antissépticas, atividade nematicida, inseticida, antiviral, anti-helmíntico e bactericida.
INDICAÇÃO:
Tônico geral,
Hipoglicemiante,
Hipolipemiante,
Hepatoprotetor,
Anti-inflamatório natural,
Imunomodulador,
Bactercida,
MODO DE USO:
Tomar 1 cápsula 1 a 3 vezes ao dia.
COMPOSIÇÃO:
Holy Basil extrato 350mg
Excipiente qsp 1 cápsula
VALIDADE:
6 meses.
CONTRA-INDICAÇÃO:
Contraindicado para pacientes com alergia ao manjericão. É necessário informar o médico sobre o uso do manjericão-santo em casos de gravidez e períodos de amamentação.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO DE PROFISSIONAL HABILITADO, PODENDO SER NOSSA FARMACÊUTICA, RESOLUÇÃO 586/2013 - CONSELHO DE FARMÁCIA
BIBLIOGRAFIA:
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A.. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2° edição. São Paulo, 2008.
MAZZAFERA, Paulo. Efeito alelopático do extrato alcoólico do cravo-da-índia e eugenol.Rev. bras. Bot., São Paulo , v. 26, n. 2, p. 231-238, June 2003.